A confiança como valor para fomentar melhores resultados

 

A confiança se incrusta na distância entre aquilo que esperamos e a realidade dos fatos ou as consequências das ações e decisões. Quando essa distância é excessiva e não existe forma de conectar as duas vertentes, sobrevém a desconfiança ou falta de confiança. (GARCÍA-MARZÁ, 2007, p. 67)

 

A Confie! Comunicação propõe e executa planos de ação, após um profundo processo de diagnóstico, que tem como objetivo mudar comportamentos para retomar a confiança dos públicos (internos e externos) na organização – isso porque acreditamos que este é o caminho para conquistar melhores resultados.

 

Do que estamos falando

 

García-Marzá (2007), entende que a confiança representa uma promessa de um comportamento futuro, ou seja, uma confirmação de uma possibilidade anterior depositada no comportamento de um ator, que deve corresponder ao que se espera. Em outras palavras, como a empresa atua com relação aos seus compromissos e as expectativas que nela são depositadas de forma que seja possível prever, em uma negociação com aquela empresa, como a organização, em tese, se comportaria, ajudando a diminuir riscos e incertezas quanto ao futuro. Ela estaria, assim, apoiada na relação entre o que é dito e o que é feito – esta coerência entre discurso e prática, e é um fator essencial para gerenciar a legitimidade das organizações. Para alguns autores, inclusive, a confiança consiste em um dos ativos mais valiosos porque regula os relacionamentos e ajuda a organização a gerar valor – e precisa ser construída, primeiro, de dentro para fora porque os funcionários são os principais porta-vozes e comunicadores. E como se constrói, então, essa confiança? Novamente retorna-se ao binômio comunicação e comportamentos coerentes.

 

GARCÍA- MARZÁ, Domingo. Ética empresarial: do diálogo à confiança na empresa. Editora Unisinos: São Leopoldo, 2007.